segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Turismo nacional está em alta

Para Ministério do Turismo, os principais destinos dos turistas brasileiros serão no país, como consequência da alta do dólar

De acordo com matéria publicada no site oficial da Radioagência Nacional no último dia 25, o Ministério do Turismo espera que ocorra, neste verão, uma alta de 3% no turismo doméstico brasileiro. O quadro deverá ser consequência da alta do dólar, influenciado também pelas incertezas econômicas e políticas no Brasil.

A reportagem destaca que, conforme a expectativa do Ministério, a região mais favorecida pelo turismo deverá ser a Sudeste, com destaque para o Rio de Janeiro e São Paulo. Bahia e Santa Catarina também deverão receber uma fração significativa dos turistas nacionais.

Mais sobre o tema - reportagem sobre expectativa de crescimento do turismo nacional em 2019:

Desemprego recuou para 11,6% até novembro

EBC informa que período de três meses até novembro se destacou na redução, mas que mercado de trabalho continua com grandes problemas


Conforme notícia disponibilizada no site oficial da empresa de notícias estatal EBC no último dia 28, houve recuo no nível de desemprego para 11,6% até o mês de novembro - o veículo informa que o país alcançou um número de trabalhadores ocupados mais alto que todos os registrados desde 2012. Apesar da melhora, a taxa de subutilização da força de trabalho e a desocupação continuam em níveis elevados, de acordo com a reportagem.

A EBC indica que, mesmo com a redução no nível de desemprego, a taxa de informalidade permanece elevada - o problema é crônico na economia brasileira, e se eleva a cada grande crise econômica. 

A reportagem da agência estatal acrescenta que houve redução de 0,5% na taxa de desocupação dos trabalhadores do país até novembro, em comparação com o trimestre terminado em agosto. O governo Temer adotou algumas medidas de flexibilização das leis trabalhistas com o intuito de promover a formalização do trabalho e novas contratações, mas as políticas atuais ainda não se mostram suficientes para resolver os problemas do mercado de trabalho brasileiro.

Mais sobre o tema - reportagem da rádio Jovem Pan sobre a redução do desemprego, disponibilizada no canal "Jovem Pan - 3 em 1" do Youtube:


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Inflação poderá cair para 3,89% em 2018

Banco central divulgou previsão de inflação de 3,89% - dado mostra tendência de queda da inflação em 2018, na sexta redução seguida da estimativa


Conforme artigo publicado pelo veículo de comunicação estatal EBC no site Radioagência Nacional hoje, o Banco Central fez nova previsão de redução da inflação até o final de 2018. O IPCA deverá terminar o ano em 3,89% - já é a sexta vez neste ano em que a previsão para o indicador foi reduzida. A EBC também informa que há previsão para pequena melhora no PIB para o ano que vem, de 2,50 para 2,53%.

A redução da expectativa de inflação para 2018, associada com pequena melhora no PIB, ocorre em um momento em que o Índice Bovespa apresenta uma das melhores cifras neste ano. O site Infomoney sustenta que a inflação também deve permanecer relativamente baixa ao longo de 2019, em parte como consequência das atuais políticas de redução dos gastos governamentais.

Mais sobre o tema - Podcast do canal AnaspsBrasil, do Youtube, sobre a redução na expectativa da inflação para 2018:


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Ações da Apple sofrem queda de mais de 5%

Tendência foi iniciada por expectativa reduzida de lucros de um dos fornecedores da gigante da tecnologia


As ações da Apple, uma das gigantes da tecnologia, tiveram queda superior a 5% hoje, em decorrência de uma queda nas estimativas de lucros futuros de uma das fornecedoras da organização, de acordo com a agência de notícias norte-americana Fox News. A empresa Lumentum, fornecedora de dispositivos de reconhecimento facial para o Iphone - principal produto da Apple - espera lucros futuros menores, com menos inovações nos sistemas identificação presentes nos aparelhos celulares.

Segundo editorial da Fox News publicado no canal de negócios da rede de comunicação no Youtube, o mercado não espera grandes modificações nos sistemas de reconhecimento facial existentes no mercado, o que sugere uma tendência maior das grandes empresas de tecnologia, que estariam se tornando mais "prestadores de serviços de telecomunicações" do que "grandes desenvolvedoras de novas tecnologias". Esse processo de modificação no comportamento dessas grandes empresas - e, em especial, da Apple - seria impulsionado pela "comoditização" favorecida pelo crescimento de inúmeras concorrentes, com destaque para a Samsung, e pela modificação gerencial trazida pela morte de Steve Jobs. O fundador da Apple é citado pelo editorial como a grande mente criativa por trás das inovações da empresa.

Apesar do elo estabelecido pelo veículo de comunicação, o relatório com previsão de menores lucros divulgado pela Lumentum não mencionou especificamente a Apple - todavia, a empresa é responsável por 30% da receita da desenvolvedora de dispositivos de reconhecimento facial, conforme artigo de outra rede jornalística, a CNBC, também publicado hoje.

Veja na íntegra - vídeo do canal Fox Business sobre queda nos valores das ações da Apple:

Inflação deverá ser menor que o esperado

Instituições financeiras avaliam que inflação deve marcar 4,23% até o final do ano, de acordo com EBC


A redução na expectativa pode ter relação com políticas de redução de gastos promovidas pelo governo - todavia, períodos de contenção da inflação também estão associados a menores taxas de crescimento econômico. 

O artigo sugere que o crescimento econômico brasileiro até o final deste ano deve ser modesto - ficará na casa dos 1,36%, ainda muito distantes de uma cifra que indique real aquecimento e recuperação da economia brasileira, severamente afetada pela crise que teve início no começo da década de 2010.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Jovem Pan News, do Youtube, sobre a inflação no mês de outubro:

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Indústria teve queda em faturamento

Faturamento da Indústria foi 1,1% pior em setembro, de acordo com CNI

De acordo com notícia veiculada ontem, dia primeiro, no site oficial da agência estatal de notícias da EBC (Agência Brasil), o setor industrial teve redução em seu faturamento no mês de setembro. A agência informa que as principais causas para a má performance da indústria brasileira foram a continuidade do desemprego elevado e a redução geral da capacidade de consumo das famílias brasileiras, que levam à ociosidade das empresas, à redução da produção e diminuição das vendas.

O dado divulgado pela EBC foi compilado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na publicação Indicadores CNI - o organismo informa que houve queda nas horas trabalhadas na produção industrial, houve quedas na utilização da capacidade instalada e houve redução no número de postos de trabalho ocupados, apesar de pequeno aumento nos salários dos trabalhadores empregados, segundo o resumo fornecido pela Confederação.

A reportagem da EBC destaca que as dificuldades financeiras das famílias brasileiras foram o principal fator a levar à redução no faturamento da indústria, mas informa que, apesar da redução registrada no 9° ano do mês, em 2018 houve recuperação do setor. A administração eleita sugere que poderá reduzir a carga tributária para as empresas e para as famílias, aumentando o poder de compra dos brasileiros que recebem até cinco salários mínimos, o que pode desempenhar papel em uma recuperação mais expressiva das indústrias no próximo ano.

Mais sobre o tema - CNI discute queda da confiança dos empresários do setor industrial em setembro, dado que pode ter influenciado na redução de uso da capacidade instalada e diminuição do faturamento:


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Uber Eats está em expansão nos EUA

Gigante do delivery tem o objetivo de alcançar 70% da população dos Estados Unidos até o final de 2018

Em reportagem publicada ontem, dia 23, o veículo de comunicação norte-americano Fox News informa que a Uber Eats está em processo de expansão de suas operações no território dos Estados Unidos e tem o objetivo de alcançar 70% da população da maior economia do Ocidente até o final de 2018. O artigo frisa que, até então, o objetivo da Uber foi o de servir principalmente à população urbana dos EUA - a meta da companhia agora é alcançar a maior área possível do país.

A Uber Eats foi criada em 2014 como subsidiária da Uber destinada a serviços de entrega de encomendas por motoristas particulares, em sistema similar ao modo de operação da companhia matriz. O site Recode informa que a Uber Eats já atua em cerca de 250 países, e movimentou cerca de 3,8 bilhões de dólares ao longo de 2017.

A Fox News informa que a nova estratégia da Uber Eats no território americano é alcançar a fatia de mercado representada pelos "mercados suburbanos dos Estados Unidos, e suas cidades pequenas". A companhia também lançará um recurso de "auto-registro" para restaurantes que queiram utilizar os profissionais ou motoristas  particulares da Uber para entregas.

Mais sobre o tema - reportagem sobre a expansão da Uber Eats:

Setembro registra criação recorde de empregos

Mês teve o melhor resultado, na comparação com os últimos cinco anos, afirma EBC

Em notícia veiculada no último dia 22 pelo site oficial da EBC (Radioagência Nacional), o veículo de comunicação estatal informa que o mês de setembro deste ano teve o melhor resultado, no que diz respeito à criação de postos de trabalho, na comparação com os últimos cinco anos. O resultado pode indicar o gradual processo de recuperação da economia, em crise severa que se intensificou após 2014 e que levou a aumento expressivo  no desemprego.

O informe da EBC sugere que os setores de serviços e indústrias tiveram papel significativo na geração recorde de empregos para o mês de setembro. O fato pode indicar um futuro quadro positivo do setor industrial, que foi severamente atingido pela crise econômica - a revista Época informa que o segmento, entre os anos de 2013 e 2016, havia registrado o fechamento de mais de 1,2 milhões de postos de trabalho.

O dado divulgado pela EBC é proveniente do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho - o cadastro informa que mais de 137 mil postos de trabalho foram criados no mês.

Mais sobre o tema - reportagem sobre criação recorde de empregos em setembro

sábado, 20 de outubro de 2018

Confiança da indústria tem melhora

EBC informa que nível de confiança de empresários do setor industrial teve aumento em outubro

De acordo com artigo disponibilizado ontem, dia 19, no site oficial Agência Brasil da organização estatal de comunicação EBC, o nível de confiança dos empresários do setor industrial no desempenho de seu segmento teve aumento em outubro, em relação a setembro deste ano. A conclusão é obtida a partir do Índice de Confiança do Empresário Industrial, publicado pela Confederação Nacional da Indústria, também na última sexta-feira.

A reportagem sugere que o indicador é mais uma evidência do processo de recuperação da economia brasileira da grande crise que aflige o país, desde o início desta década. Apesar da melhoria observada em outubro, em relação ao mês de setembro, o indicador ainda é influenciado de forma negativa pelos acontecimentos do início do ano no setor de transportes de carga - as paralisações gerais de trabalhadores trazem receios de futuros problemas para as indústrias em operação no Brasil. O artigo indica que, apesar desse revés nos transportes, os empresários da indústria esperam, em geral, um bom desempenho do setor para os próximos seis meses.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Istoé Dinheiro sobre as perspectivas de crescimento da indústria em 2018:


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

GE tem problemas de fluxo de caixa

A gigante da indústria norte-americana, que vendeu ativos importantes na Europa, apresenta dificuldades no fluxo de caixa e assusta investidores

De acordo com notícia disponibilizada hoje no site oficial do veículo de comunicação norte-americano Fox Business, a General Electric (GE) está passando por problemas significativos no fluxo de caixa, que já assustam investidores. A companhia recentemente vendeu ativos importantes na Europa e ligados ao segmento de saúde para tentar conter seus custos, de maneira aparentemente mal-sucedida.

A reportagem informa que "a situação do fluxo de caixa da GE está preocupando os investidores porque podem ocorrer reduções nos dividendos [lucro distribuído aos acionistas, um dos grandes motivadores de compras de ações em grandes volumes]". A matéria acrescenta que, recentemente, a empresa cortou os dividendos pagos pela metade.

O quadro pelo qual passa a GE é agravado pela avaliação de crédito - a reportagem da Fox Business também informa que a gigante industrial foi rebaixada por uma das principais agências de análise de crédito, a Standard & Poor's.

Veja na íntegra - reportagem da Fox Business sobre os problemas no fluxo de caixa e reduções nos dividendos pagos pela GE:

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Inflação deve permanecer sob controle

Banco Central prevê continuidade da inflação em níveis baixos, como consequência da fraqueza da economia


Em vídeo publicado ontem, dia 27, no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, a jornalista Denise Campos de Toledo comentou as expectativas do Banco Central para a inflação ao longo deste ano. A colunista informa que o Banco Central reduziu a expectativa de crescimento da economia para este ano, com consequente manutenção da inflação em níveis baixos.

O dólar, todavia, pode ter impacto na inflação, levando a aumentos de preços, caso a moeda americana mantenha tendência de alta até o final do ano. O cenário de incerteza no processo eleitoral leva a uma valorização do dólar, uma vez que investidores tendem a preferir aplicações fora do país, considerando a presente indefinição do rumo econômico que o Brasil irá tomar a partir de 2019.

No dia três de setembro, o veículo de comunicação EBC disponibilizou matéria onde afirma que o Banco Central reduziu sua estimativa para a inflação ao longo de 2018 - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passaria de 4,17% para 4,16%, e a queda continuaria em 2019 (de 4,12% para 4,11%).  O processo de redução da inflação normalmente está associado com desaceleração da economia - o contrário ocorre em períodos nos quais há expansão do PIB.

Veja na íntegra - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre inflação e atividade econômica no Brasil:

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Novo recorde de taxa de emprego nos EUA

Estados Unidos registram menor número de pedidos de seguro desemprego dos últimos 49 anos, com taxa de crescimento da economia de 4,2%

De acordo com notícia publicada pelo veículo de comunicação norte-americano Fox Business no último dia 13, os Estados Unidos registraram, no início do mês, o menor volume de cidadãos solicitando benefícios equivalentes ao seguro-desemprego dos últimos 49 anos. O recorde para as últimas décadas é acompanhado por uma taxa de crescimento econômico de 4,2%, que, segundo a reportagem, foi identificado no segundo trimestre de 2018.

O governo dos Estados Unidos tem adotado como estratégia para o crescimento do PIB a redução de burocracia para a atuação de empresas em diversos campos da atividade econômica, bem como a instituição de tarifas alfandegárias para limitar a importação de produtos chineses que, no entendimento da atual administração americana, fazem concorrência desleal com os fabricados em solo americano, uma vez que a China possui uma legislação trabalhista que permite salários extremamente baixos e condições de trabalho prejudiciais.

A matéria destaca que, no mês de agosto, a economia americana criou mais de 200.000 postos de trabalho. O processo de aquecimento, de acordo com a reportagem, "já está próximo do que pode ser chamado de 'pleno emprego' e tende a continuar".

Mais sobre o tema - reportagem do canal Euronews, do Youtube, sobre o crescimento da economia americana:

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

392 mil empregos foram criados em 2018

O Brasil registrou o aumento no número de postos de trabalho no primeiro semestre do ano - reportagem da EBC informa que melhoria foi superior em mais de 450% à criação de empregos no mesmo período de 2017


De acordo com artigo veiculado ontem no site oficial da agência de notícias EBC (Agência Brasil), o país teve um aumento no número de empregos, no primeiro semestre de 2018, em volume superior a 450% em comparação com a criação de postos de trabalho no mesmo período de 2017. A reportagem destaca que velocidade na expansão do número de vagas profissionais foi influenciada pelo bom desempenho de alguns setores da economia - o setor de serviços foi o responsável por 279.130 postos de trabalho, do total superior a 390 mil vagas geradas em 2018.

A notícia da Agência Brasil acrescenta que os setores agrícola e da indústria de transformação também tiveram papel significativo na criação de empregos ao longo do ano. O artigo ainda mostra que, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada pelo IBGE, houve pequena redução na taxa geral de desemprego no país, durante o segundo trimestre de 2018 - nos primeiros três meses do ano, ainda foi registrado aumento no problema que aflige parte expressiva da população, como noticiado pelo IBGE.

Um dos grandes desafios dos candidatos à Presidência será o controle da taxa de desemprego - o país ainda luta para se recuperar da grave crise vivenciada desde 2013. Candidatos como Henrique Meirelles, Jair Bolsonaro e João Amoedo sugerem medidas de redução da carga tributária e estímulo à iniciativa privada e ao empreendedorismo - as medidas poderiam facilitar o reaquecimento da economia e a geração de empregos. O principal candidato de esquerda, Ciro Gomes, sugere que medidas de facilitação de crédito podem estimular o consumo e a produção - o candidato argumenta que a medida pode facilitar futuras reduções no desemprego.

Mais sobre o tema - reportagem da TV Brasil sobre a taxa de desemprego em 2018:


segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Previsão de inflação cai, para 2018

Expectativa de inflação até o fim do ano diminuiu, para instituições financeiras consultadas pelo BC

De acordo com notícia veiculada no site oficial da agência de notícias estatal EBC, as previsões do mercado financeiro para a inflação em 2018 tiveram queda - havia expectativa de inflação na ordem de 4,16%, e agora a previsão é de 4,05%. A matéria informa que o dado foi obtido pelo Banco Central brasileiro, em consulta a instituições financeiras.

A informação, ainda conforme o artigo, foi disponibilizada no Boletim Focus, que é publicado semanalmente pelo BC com projeções relativas ao desempenho da economia brasileira. No dia 23 de maio deste ano, o portal UOL também publicou reportagem com expectativa similar, registrando redução na prévia da inflação IPCA-15. O artigo havia destacado que o índice foi o menor desde o ano de 2000 - tiveram influência significativa no fenômeno as modificações nos preços de alimentos e combustíveis, ao longo de 2018.

Reduções na inflação normalmente são identificadas em períodos de desaceleração da economia - épocas de crescimento econômico acelerado normalmente são seguidas por aumentos na inflação.

Mais sobre inflação - vídeo do canal TV Folha, do Youtube, sobre estratégias de finanças pessoais para épocas de menor inflação:


sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Governo se beneficia com venda de imóveis

Estado brasileiro arrecadou mais de R$92 milhões com venda de imóveis apenas em 2018


Conforme notícia veiculada hoje no portal de notícias da agência estatal EBC, o governo brasileiro arrecadou mais de 92 milhões de reais, apenas em 2018, com vendas de imóveis. A atual administração tem praticado um aumento nas vendas de propriedades públicas como parte dos esforços de compensação da dívida pública e dos atuais gastos realizados pelo Estado.

A agência EBC informa que, de 2016 até 2018, houve aumento de 500% no valor total arrecadado em vendas de imóveis pertencentes ao Estado - em operação de venda realizada no último dia 29, o governo conseguiu arrecadar mais de 60 milhões de reais, abrindo mão do controle de três propriedades em Brasília.

Três dos atuais candidatos à presidência da república, que será definida no próximo mês de outubro, já declararam intenção de mantar políticas de vendas de propriedades Estatais e de privatização de empresas públicas: Henrique Meirelles, Jair Bolsonaro e João Amoêdo.

Mais sobre o tema - discussão sobre possível privatização da Eletrobras, no programa Canal Livre, da Rede Bandeirantes:

Bolsa americana tem desempenho recorde em agosto

Índices Dow e S&P 500 têm melhores resultados desde 2014, apesar de tensão dos mercados com linha protecionista adotada pelo governo americano

Conforme notícia publicada pelo veículo de comunicação norte-americano CNBC hoje, o desempenho das bolsas de valores dos Estados Unidos continua bom, apesar das tensões dos mercados a respeito das políticas protecionistas adotadas por Donald Trump. A matéria informa que os índices Dow (Dow Jones Industrial Average, que verifica a valorização das ações das maiores empresas americanas) e S&P 500 conseguiram, em 2018, o melhor desempenho para o mês de agosto desde o ano de 2014.

A bolsa de valores americana, beneficiada pelo crescimento significativo da economia dos Estados Unidos no último ano, está sofrendo as consequências da indefinição dos próximos acordos comerciais com o Canadá - o país ao norte dos EUA é impactado de forma negativa pelas medidas protecionistas adotadas pelo governo americano, e deseja negociar condições melhores para a entrada de exportações canadenses na nação que é o maior mercado consumidor do mundo. O Brasil também pode sofrer severamente com as novas regras de exportação para os Estados Unidos, especialmente de minérios.

O objetivo do governo americano com o estabelecimento das barreiras protecionistas é fomentar a indústria interna, bem como evitar a saída das cadeias produtivas de grandes companhias dos Estados Unidos para outras nações - em particular, a China, vista pela liderança americana como a maior ameaça econômica à principal potência do Ocidente.

Mais sobre o tema - reportagem do veículo de comunicação norte-americano Fox News sobre o desempenho das bolsas de valores americanas desde 2017:

domingo, 12 de agosto de 2018

Inflação teve pequeno aumento em julho

IGP-M teve pequena ampliação em agosto, sob influência de preços do setor atacadista

De acordo com notícia divulgada no portal oficial da agência de notícias da EBC (Agência Brasil), o indicador de inflação IGP-M teve aumento na primeira prévia de agosto, na proporção de 0,7%. O artigo informa que a taxa superou a prévia de julho, que foi de 0,41%. O fato, conforme o portal, ocorreu por influência de aumentos nos preços no setor atacadista.

Aumentos na inflação podem indicar um processo de gradual aquecimento na economia ou de aumento em preços de matérias primas necessárias para a produção de bens ou de recursos exigidos em sua cadeia produtiva. O IBGE informa que a economia brasileira está, de fato, em um processo de reaquecimento e crescimento: o instituto informou, em maio deste ano, que o Produto Interno Bruto brasileiro cresceu cerca de 0,4% no primeiro trimestre de 2018, em comparação com o último de 2017. O crescimento da agricultura nacional teve destaque - a ampliação da produção no setor foi na proporção de 1,4%, e houve também crescimento, ainda que modesto, na indústria e no setor de serviços.

A Agência Brasil destaca, no artigo, que também há aumentos nos preços do setor de construção civil, conforme dados apurados em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília: o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC/FGV) ainda registra inflação de 0,41% em agosto, apesar de ter registrado pequeno recuo na velocidade de aumentos nos preços desde julho.

Mais sobre o tema - reportagem divulgada no canal oficial da TV Senado sobre a expectativa de crescimento da economia brasileira para 2018:

terça-feira, 31 de julho de 2018

Supermercados cresceram no último semestre

Redes varejistas tiveram crescimento de 2% na primeira metade do ano em comparação com 2017, mesmo com queda em vendas registrada no mês de junho

Apesar da grave crise que atinge o Brasil, os supermercados do país tiveram crescimento no primeiro semestre de 2018 - de acordo com notícia disponibilizada no portal da rede de comunicação EBC, a expansão nas vendas foi da ordem de 2%. O veículo de comunicação informa que a melhora no desempenho do segmento foi um pouco menor do que o esperado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), e a performance registrada sofreu influência dos movimentos de greve de caminhoneiros, ocorridos no mês de junho.

A Agência Brasil, da EBC, destaca o crescimento nominal de 5,37% no primeiro semestre de 2018.  O veículo de comunicação indica ter ocorrido melhora até mesmo em junho (mês em que ocorreram as paralisações nacionais de transportadoras), na comparação com o sexto mês de 2017 - com resultado 3,37% maior.

Conforme o artigo, a ABRAS havia realizado projeção de crescimento de 3% para o primeiro semestre de 2018. O período das greves de caminhoneiros teve impacto negativo nas vendas do setor -  houve, de acordo com a associação, falhas no suprimento de alguns produtos, como consequência dos problemas nos transportes. Ainda assim, conforme o posicionamento do representante da ABRAS, o desempenho das vendas dos supermercados brasileiros em 2018 se mostrou significativamente positivo.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Band Jornalismo, do Youtube, sobre o desempenho positivo das vendas dos supermercados brasileiros no primeiro semestre de 2018:

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ações do Facebook sofreram queda recorde

Na última quinta-feira, dia 26, as ações da maior rede social do mundo tiveram desvalorização de 19% no índice Nasdaq, como resultado de faturamento menor do que o esperado e menor número de usuários do que o esperado por investidores


De acordo com reportagem disponibilizada ontem, dia 26, no veículo de comunicação Agência Brasil, da EBC, a rede social Facebook - a maior do mundo - teve desvalorização recorde em suas ações. A queda de valor representou uma perda de recursos de capitalização na ordem de 119 bilhões de dólares americanos - o artigo destaca que essa foi a maior queda diária já registrada por uma empresa na bolsa dos Estados Unidos.

A notícia destaca, entre as razões da queda expressiva, um faturamento menor do que o esperado, registrado pelo Facebook no último trimestre, e um número de usuários diários menos relevante do que o projetado para investidores. A EBC argumenta que os atuais escândalos de vazamentos de dados pessoais de usuários também podem ter impactado de forma negativa o desempenho econômico da organização.

O portal da Agência Brasil menciona David Wehner, diretor financeiro do Facebook, que teria sugerido uma possível continuidade do desempenho ruim da gigante da internet. Para Wehner, o Facebok deverá continuar apresentando performance piorada no segundo semestre de 2018.

Veja mais sobre o tema - reportagem da rede de televisão canadense CBC News sobre a queda recorde no valor das ações do Facebook:


quinta-feira, 26 de julho de 2018

EUA aumentam produção de petróleo

Estado do Texas registrou pico na produção de petróleo desde o início da administração Trump, conforme rede Fox News


A produção de combustíveis fósseis está em tendência de aumento nos Estados Unidos, em particular, no Texas - de acordo com notícia veiculada no último dia 22 pelo veículo de comunicação norte-americano Fox News, o governo de Donald Trump tem o objetivo de "fazer com que os Estados Unidos superem o Irã e o Iraque no mercado internacional de petróleo". O governo Trump teria, de acordo com a Fox, removido uma série de legislações impostas durante a administração Obama, que haviam estimulado a redução na extração de petróleo.

De acordo com o veículo de comunicação, a política atual garante aos Estados Unidos maior independência em relação às campanhas internacionais da OPEP, que levaram, recentemente, à aumentos pequenos nos preços dos combustíveis fósseis. Os países da OPEP estariam tentando forçar uma elevação de preços, em decorrência da maior produção nos Estados Unidos e da ascensão do mercado internacional de veículos elétricos, que ameaça as maiores economias dependentes do petróleo.

John Hofmeister, ex-executivo da Shell entrevistado pela Fox News, argumenta que a medida "deve ser positiva para o mercado interno dos Estados Unidos - se nós possuímos o recurso aqui, por que não utilizá-lo?".

Veja mais sobre o tema - matéria da rede Fox News sobre o aumento na extração de petróleo no Texas:

sexta-feira, 20 de julho de 2018

População prefere compras em dinheiro

Dados do Banco Central, conforme Agência Brasileira de Comunicação, sugerem que 96% da população prefere realizar pagamentos em dinheiro

Conforme notícia disponibilizada no último dia 19 na página oficial da Agência Brasileira de Comunicação (EBC), 96% da população brasileira ainda prefere realizar pagamentos em dinheiro, ao invés compras com cartões. A informação é proveniente de pesquisa do Banco Central - o levantamento sugere que a maior parte dos brasileiros só tem preferência absoluta para compras com cartão para somas superiores a R$500,00.

Apesar da preferência declarada, a pesquisa destaca que 50% do faturamento do comércio no país é oriundo de compras em dinheiro, e esse percentual apresentou queda de 5% em cinco anos. Compras com uso do cartão de débito já alcançam 20% de todas as negociações no setor - operações em débito representavam apenas 14% de todas as compras, há cinco anos, ainda de acordo com o artigo.

A matéria destaca que a preferência por compras em dinheiro é consequência de um hábito cultural dos consumidores brasileiros, que ainda praticam pequenas estratégias de compra como "juntar trocados" ou acumular notas de pequeno valor para compras menos dispendiosas. O levantamento do BC indicou que até 20% da população tem o hábito de juntar moedas por até seis meses, para compras pequenas.

Veja mais sobre o tema - reportagem do canal Fala Brasil, do Youtube, sobre as mudanças nos hábitos dos consumidores brasileiros durante a crise:

sábado, 7 de julho de 2018

Endividamento das famílias está em queda

Informação divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo sugere que diminuição é afetada por maior cautela dos consumidores

De acordo com matéria veiculada no último dia cinco pelo veículo de comunicação Agência Brasil, o nível de endividamento das famílias brasileiras caiu em 2018 - o fenômeno é resultado de maior cautela dos consumidores, atingidos pela crise econômica. O dado foi publicado originalmente pela CNC -  Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, como parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor.

A matéria da Agência Brasil informa que o percentual das famílias brasileiras com dívidas em atraso foi de 24,2% em maio para 23,7% em junho. Também houve redução no número de famílias que afirmaram não estar em condições de pagar dívidas atrasadas. O tempo médio de atraso das dívidas, todavia, teve aumento em comparação com o último ano.

O portal Investimentos e Notícias publicou artigo, no dia quatro de julho deste ano, no qual reforça a tendência destacada na matéria da Agência Brasil - em São Paulo, pesquisa da FecomercioSP destacou que houve diminuição na intenção de compras financiadas ou a prazo. O fenômeno costuma ser observado em situações de instabilidade econômica, nas quais os consumidores não têm certeza de que poderão honrar dívidas em decorrência de problemas financeiros.

Mais sobre o tema - matéria do canal RIT notícias, do Youtube, sobre a redução no nível de endividamento das famílias brasileiras:

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Amazon terceiriza entregas com nova abordagem

Gigante do comércio virtual quer estimular negócios regionais de entregas para aumentar sua capacidade, diante de demanda crescente


 A Amazon - maior companhia de comércio virtual do mundo - quer utilizar empresas locais de entregas para expandir sua capacidade, nos Estados Unidos. De acordo com reportagem publicada ontem no portal oficial da rede de comunicação norte-americana CNBC, a Amazon poderá selecionar empresas pequenas, que possuam até 40 vans de entregas, que deverão utilizar logotipos com a identificação da gigante, para agilizar entregas.

As novas terceirizadas da Amazon deverão atuar em parceria com os atuais 75 centros de distribuição da gigante nos Estados Unidos, e sua atividade será complementar à de grandes parceiros históricos da companhia, como a FedEx e a UPS. A administração da Amazon argumenta que o objetivo é "otimizar os custos das entregas" e "acompanhar o crescimento da demanda, que já está além da capacidade dos associados tradicionais" da organização.

De acordo com a reportagem da CNBC, os representantes da Amazon destacam que houve aumentos significativos nos custos das entregas, nos últimos meses, em decorrência da demanda crescente pelo e-commerce. O objetivo da terceirização seria "manter os custos sob controle".

Mais sobre o tema - reportagem sobre a nova política de terceirização da Amazon, publicada no canal da rede de comunicação norte-americana WCPO, no Youtube:

quinta-feira, 28 de junho de 2018

GE promove downsizing abrangente

Empresa já havia vendido ativos na Europa e pretende abrir mão de divisões significativas da organização

A General Electric - considerada uma das maiores e mais tradicionais companhias do mundo - deverá vender ativos importantes como parte de um programa abrangente de downsizing, de acordo com reportagem disponibilizada hoje, dia 27, no site de notícias Fox Business. A empresa já havia reduzido suas operações na Europa, e agora deverá se desfazer de suas principais unidades destinadas ao mercado de saúde - o veículo de comunicação destaca que o objetivo da estratégia é fazer com que a GE se torne "mais simples, econômica" e focada nos setores de aviação e energias renováveis.

O portal Fox Business destaca que a General Electric deverá vender a GE Healthcare, nos próximos doze ou dezoito meses. A Baker Hughes, outra integrante do conglomerado, poderá ser vendida em até três anos. A alta administração da GE destaca que essas medidas significam uma "virada de 180 graus" na abordagem da empresa em suas atividades, com menos abrangência e mais eficiência. As vendas, para os gestores, oferecem uma possibilidade de reduzir a alavancagem financeira do conglomerado, através da quitação de grande parte das dívidas de curto prazo da gigante americana. 

A General Electric foi fundada em 1892 por Thomas Edison, e foi considerada uma das empresas mais inovadoras em seus produtos e técnicas administrativas. A organização, sob o comando do CEO Jack Welch, se tornou um dos cases de gerenciamento bem-sucedido mais estudados do mundo.

Veja na íntegra - reportagem do canal Fox Business, do Youtube, sobre o programa de downsizing da GE:

sábado, 16 de junho de 2018

Indústria teve aquecimento de 0,46%

Atividade industrial brasileira teve crescimento de 0,46% em abril - dado foi disponibilizado pelo Banco Central do Brasil

Conforme notícia veiculada ontem, dia 15, pela agência de notícias EBC, a atividade econômica brasileira teve crescimento de 0,46% em abril. A melhoria foi 3,7% maior do que a observada no mesmo período do ano passado, e reforça a expectativa de uma futura saída do Brasil da grave crise econômica vivida desde os primeiros anos da década de 2010.

O site oficial da EBC informa que o dado é originário do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), publicado pela instituição financeira também no dia 15 de junho. A reportagem da EBC acrescenta que houve, em período de um ano, crescimento de 1,52% na atividade industrial.

Ainda conforme a notícia, o IBC-Br agrega informações sobre setores como a indústria, o comércio, o setor de serviços e o setor agrícola, assim como o nível de arrecadação tributária verificada no Brasil. A informação reforça tendência noticiada pela EBC em abril de 2018 - o IBGE, de acordo com o veículo de comunicação, teria registrado crescimento industrial significativo, no primeiro bimestre do ano.

Mais sobre o tema - reportagem do Jornal da Record sobre a retomada do crescimento industrial no Brasil:

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Google é considerada "marca mais valiosa"

Gigantes da tecnologia têm desempenho significativo no ranking BrandZTM, e demonstram grandes mudanças globais nos padrões de consumo

De acordo com notícia veiculada no site oficial da revista Exame ontem, dia 30, a Google continua sendo a marca mais valiosa do mundo -  oito entre as dez mais valiosas do mundo são, como a detentora do site de buscas mais usado nos cinco continentes, do setor de tecnologia. A qualificação foi realizada inicialmente pelo ranking anual BrandZTM, conforme a reportagem.

A revista Exame destaca que a Google tem um valor de marca estimado em mais de 302 bilhões de dólares, e conseguiu uma alta superior a 20% em 2017. A Apple - mais famosa fabricante de smart phones do mundo - tem um valor de marca estimado em aproximadamente 300 bilhões de dólares. A terceira colocada do ranking foi a Amazon, gigante das vendas online e pioneira em sistemas de entregas informatizados, que é avaliada em 207 bilhões de dólares.

O artigo destaca a importância da tendência de sucesso das empresas de tecnologia: o veículo informa que, em décadas anteriores, produtoras de cervejas, outras bebidas alcoólicas e cigarros tiveram desempenho notável. A valorização das gigantes ligadas ao Vale do Silício sugere que o padrão de consumo dos compradores atuais dá mais ênfase a produtos de alta tecnologia.

Mais sobre o tema - Lista das marcas mais valorizadas em 2018, divulgada pelo canal BrandZ WPP, no Youtube:


quarta-feira, 30 de maio de 2018

PIB cresceu 0,4% no primeiro trimestre

De acordo com notícia veiculada hoje, dia 30, pela agência de notícias EBC, o PIB brasileiro cresceu cerca de 0,4% no primeiro trimestre de 2018, de acordo com pesquisa do IGBE. O desempenho positivo do indicador é motivado pela agricultura nacional, que se destaca apesar dos diversos problemas econômicos vividos pelo país.

A reportagem da EBC informa que a o dado foi publicado inicialmente pelo IBGE na manhã do dia 30, e quantifica a soma de todas as riquezas produzidas na nação nos primeiros meses de 2018. O dado também se mostra favorável na comparação com o primeiro trimestre do ano anterior, onde a situação econômica do Brasil era agravada por uma crise política mais severa. O veículo de comunicação Valor Econômico sugere que o país já superou o período de recessão, e que o quadro geral tende a melhorar.

Além da agricultura, o setor de serviços também contribuiu de forma significativa para a melhoria da situação econômica do Brasil. Apesar disso, a indústria brasileira ainda sofre consequências da crise, e não desempenhou papel significativo na melhoria do PIB do início de 2018. Todavia, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) avalia que poderá ocorrer melhora da indústria ainda em 2018, com a gradual recuperação nacional.

Mais sobre o tema -  vídeo sobre o crescimento do PIB brasileiro no primeiro semestre de 2018, disponibilizado pelo canal AFPBR, no Youtube:

segunda-feira, 30 de abril de 2018

OIT aponta força dos empregos informais

Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que mais de 60% de todos os postos de trabalho ao redor do mundo são informais


Os empregos informais continuam a desempenhar papel essencial na economia, em todos os países do mundo - de acordo com reportagem disponibilizada hoje na agência de notícias EBC, o trabalho informal representa mais de 60% de todos os postos de emprego, internacionalmente, de acordo com a OIT.

Conforme o artigo da EBC, a informação foi publicada originalmente "no relatório Mulheres e homens na economia informal, divulgado hoje (dia 30), pela Organização Internacional do Trabalho". No conjunto das nações estudadas pela organização, mais de dois bilhões de pessoas atuam em ocupações do mercado de trabalho informal. Em países como o Brasil, onde a crise econômica atingiu severamente tanto o setor público quanto o privado, o segmento informal desempenha papel ainda maior do que em outras nações.

A notícia da EBC informa que a atuação no mercado informal tende a variar conforme o nível de desenvolvimento das nações - países industrializados desenvolvidos tendem a possuir níveis de informalidade menores, enquanto nas nações subdesenvolvidas os empregos informais respondem por uma parcela maior da renda nacional. O fenômeno ocorre com expressão mais notória em nações africanas, da Ásia e região do Oceano Pacífico, bem como na América Latina. O trabalho informal, de acordo com o levantamento realizado pela OIT, também tende a ser mais comum entre os jovens do que na população adulta.

Mais sobre o tema - vídeo do canal Sebrae SP sobre o mercado de trabalho informal:

Turismo pode estimular economia

Feriados do próximo mês de maio devem injetar R$9 bilhões na economia do Brasil - período deve ser o mais produtivo para o turismo nacional

De acordo com reportagem publicada hoje pela agência de notícias EBC, os feriados de maio deste ano devem injetar cerca de nove bilhões de reais na economia - deverá ser o mês mais rentável para o turismo do Brasil, nos dois semestres. Os feriados - ou "feriadões" - têm destaque pela prática adotada por empresas dos setores público e privado de unir dias entre os feriados e os finais de semana, prática que pode induzir os consumidores a viagens e a maiores gastos, em consequência.

A agência EBC informou, em abril deste ano, que o país recebeu número recorde de turistas no ano de 2017 - foram cerca de 6,5 milhões de visitantes. O público que mais procura os destinos de férias do país é formado pelos viajantes das demais nações latino-americanas - os argentinos se destacam como os principais turistas estrangeiros no Brasil.

Quanto aos visitantes originários de outras regiões além da América Latina, os turistas provenientes dos Estados Unidos também se mostram de grande importância para a economia hoteleira nacional. A principal porta de entrada para os turistas no país é a cidade de São Paulo, que recebe mais de 30% do público estrangeiro.

Mais sobre o tema - os sete destinos turísticos mais procurados do Brasil:


quarta-feira, 7 de março de 2018

Tesla lança caminhão elétrico

Companhia de Elon Musk promete veículo que proporcionará economia de até U$200.000,00 em combustíveis durante vida útil do veículo

De acordo com notícia veiculada hoje no portal Fox Business, a empresa norte-americana Tesla deverá lançar em breve seu primeiro caminhão elétrico - o "Semi". De acordo com a montadora, que, apesar do pouco tempo de atuação, já é uma das gigantes dos Estados Unidos, o novo veículo proporcionará aos clientes uma economia de ao menos U$200.000,00 durante a vida útil dos carros de transporte de cargas.

O site Fox Business informa que "o caminhão 'Semi', da Tesla, está pronto para o lançamento. O CEO da Tesla, Elon Musk, postou, na última quarta-feira, uma foto de dois caminhões da nova linha, antes do início de uma viagem para transporte de baterias  da fábrica 'Gigafactory', em Nevada, para sua linha de montagem de carros, no estado da Califórnia".

A Tesla sugere, em seu site oficial, que o caminhão elétrico deverá consumir menos de 2kWh por milha rodada (aproximadamente 1,6 quilômetros). O veículo de transporte de cargas deverá, conforme a montadora, ser capaz de ir de zero a sessenta quilômetros por hora em vinte segundos. O caminhão deverá custar aos possíveis interessados ao menos U$150.000,00, no lançamento.

O artigo da Fox Business acrescenta que companhias como a United Parcel Service, Anheuser-Busch InBev, Walmart e PepsiCo, que possuem grandes frotas de caminhões, já fizeram suas primeiras reservas do lançamento.

Mais sobre o tema - vídeo sobre o camimhão elétrico Semi, da Tesla, disponibilizado no canal ExpovistaTV, do Youtube:

Em fevereiro, EUA criaram 235.000 empregos

Empresas dos Estados Unidos contrataram número expressivo de novos funcionários, com destaque para os setores de construção, hotelaria e restaurantes

De acordo com notícia publicada hoje no veículo de comunicação Fox Business, empresas dos Estados Unidos contrataram cerca de 235.000 novos funcionários, no mês de janeiro. O resultado positivo foi impulsionado por aberturas de postos de trabalho nos setores de construção civil, hotelaria, alimentação, educacional e de serviços de saúde. O aumento no número de contratações pode reduzir o já baixo nível de desemprego dos Estados Unidos, que está próximo aos 4,1%.

A reportagem da Fox Business informa que o aumento no número de postos de trabalho também pode influenciar o nível dos salários no país, uma vez que a maior oferta possibilita aos candidatos melhor poder de barganha, na hora de assinar um contrato de trabalho. Grandes empresas do setor varejista norte-americano, como a target, já anunciaram aumentos gerais nos salários. O Walmart, gigante do setor, também está seguindo a tendência de elevar os pagamentos.

Ainda conforme a Fox Business, em decorrência do aumento na oferta de empregos, pode haver um "superaquecimento da economia", que levaria a aumentos nos níveis de preços (aumentos na taxa de inflação), que seria controlada pelo FED - sistema equivalente a um banco central dos Estados Unidos - através de elevação na taxa de juros. A hipótese levantada pelo veículo de comunicação sugere que, caso a tendência à elevação do número de empregos continue, haverá, futuramente, uma "normalização" das taxas ou redução do nível de empregos.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Fox News, do Youtube, sobre a política de elevação de salários praticada pela Target:

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

GE vende operações fora dos EUA

Companhia criada pelo inventor da lâmpada elétrica vende parte da organização, no exterior

De acordo com notícia disponibilizada ontem no site jornalístico The Wall Street Journal, a General Electric (GE) vendeu parte das operações, destinadas ao ramo de iluminação, no exterior. A negociação foi fechada com um ex-executivo da empresa, por um valor não informado, conforme o veículo de comunicação.

O Wall Street Journal informa que a venda é um dos primeiros passos da General Electric para se distanciar de seu antigo ramo de operações. O portal acrescenta que a negociação incluiu as operações do setor de iluminação da GE (GE Lighting) na Europa, Oriente Médio, África e Turquia. A compra foi realizada por uma empresa controlada por Joerg Bauer, o antigo presidente da General Electric na Hungria, país no qual as unidades destinadas ao ramo de iluminação estão localizadas.

A General Electric foi criada em 1892, por Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica incandescente e do microfone. A organização foi considerada um exemplo global de gestão de sucesso durante boa parte do Século XX, e ainda é uma das maiores empresas do mundo. As práticas de gestão implementadas por um de seus CEOs, Jack Welch, que chefiou a GE entre 1981 e 2001, são estudadas como cases nas universidades de maior prestígio nos Estados Unidos. 

Mais sobre o tema - reportagem do canal Fox Business, do Youtube, sobre as dificuldades presentes da General Electric:

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Uber conquista mercado europeu de entregas

Gigantes americanas, a Uber e a Amazon poderão conquistar espaço da Delivery Hero e demais companhias de entregas de alimentos na Europa, conforme executivo

De acordo com reportagem disponibilizada no último dia 14 pela agência Reuters, a Uber e a Amazon poderão conquistar o mercado europeu de entregas de alimentos. Niklas Ostberg, empresário fundador da empresa alemã Delivery Heroes, afirmou que "espera competição da Amazon e da Uber, o que pode tornar o ano de 2018 difícil".

O executivo da Delivery Heroes afirmou que, apesar da expectativa de concorrência severa, acredita no potencial de sua empresa para disputar com as companhias americanas - Ostbert declarou que a Delivery Heroes "tem massa crítica" para dividir o mercado, mas admite que a atuação da Uber e da Amazon levará a reduções nos lucros.

Para o investidor, a logística do ramo de negócios poderá se tornar mais arriscada, uma vez que será necessário "competir mais e mais na [redução da] taxa de entrega". A Uber ficou famosa por reduzir significativamente as tarifas dos meios de transporte individuais terceirizados, como os taxis, em todos os países nos quais passou a atuar. A tendência é observada em outros mercados da chamada "sharing economy", ou "economia de compartilhamento", na qual empresas que gerenciam aplicativos acabam por levar aos consumidores serviços a preços muito mais baixos do que os praticados nos mercados tradicionais, nos quais os custos logísticos, de formalização e trabalhistas são muito maiores.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Wochit Tech sobre a atuação da empresa Uber no ramo de entrega de alimentos:

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Produção de carros aumentou 24% em janeiro

Conforme notícia disponibilizada ontem, dia 6, na agência de notícias EBC, a produção brasileira de veículos automotores cresceu 24,6% em janeiro, em comparação com o mesmo período do ano passado. A informação foi obtida a partir de comunicação oficial da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), disponibilizada no mesmo dia.

A EBC informa que, nos últimos 12 meses, a produção de veículos automotores cresceu um pouco mais - 24,7%. O portal acrescenta que houve pequena expansão no número de postos de trabalho no setor automobilístico: no último dezembro, havia 128,2 mil empregados, enquanto neste mês há a ocupação de 128,9 mil postos de trabalho. Todavia, em comparação com janeiro de 2017, houve aumento expressivo, de 1,7%.

A reportagem destaca que as melhorias so setor automobilístico ainda são pequenas, uma vez que ocorrem em comparação com um quadro de crise mais aguda, vivenciado no início do último ano. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, citado no artigo, esse setor da indústria brasileira ainda está no começo da recuperação.

Mais sobre o tema - vídeo sobre aumento na produção de veículos, disponibilizado pelo canal Indústria Automotiva, do Youtube:

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

2017 foi ano de crescimento para indústria

Resultado foi o primeiro positivo em três anos

De acordo com notícia disponibilizada hoje no veículo de comunicação EBC, 2017 foi o primeiro ano, desde 2013, em que o Brasil registrou crescimento em sua indústria. A agência informa que houve crescimento acumulado de 2,5% na indústria, em comparação com 2016 - o dado foi influenciado pelo bom desempenho do setor automotivo.

A EBC informa que essa informação foi compilada pela Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF), realizada pelo IBGE. Ainda conforme o artigo, os quatro últimos meses de 2017 foram de crescimento expressivo - houve expansão de 4,2% no período, o que influenciou positivamente o resultado do ano.

A pesquisa do IBGE destaca, entre os principais motores do crescimento da indústria, o desempenho dos setores automotivo, extrativo, de equipamentos de informática, de produtos eletrônicos e ópticos, metalurgia, produtos alimentícios, produtos de borracha e materiais plásticos. A matéria da EBC conclui que 2017 "rompeu um período de queda na indústria brasileira".

Mais sobre o tema - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre desempenho da indústria em 2017:

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Percentual de famílias inadimplentes caiu

Melhoria foi observada entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018

Conforme notícia veiculada hoje no site da agência de notícias EBC, o endividamento das famílias brasileiras está em queda relativa. O percentual de famílias inadimplentes caiu, no país, entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018, de 25,7% para 25%. Os dados disponibilizados são originários da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Apesar da relativa melhoria da situação, em comparação com o último semestre de 2017, o dado permanece pior do que o observado em janeiro do ano passado. Todavia, conforme a EBC, o percentual de famílias que têm condições de pagar suas contas está melhor do que o visto no começo do último ano - em janeiro de 2017, o percentual de famílias impossibilitadas de pagar suas dívidas era de 10,2%. Hoje, este percentual é de 9,5%.

A gradual melhoria da situação de endividamento das famílias brasileiras pode sinalizar recuperação, ainda que lenta, da economia. Também conforme a EBC, em artigo veiculado em 20 de novembro do ano passado, o Brasil teve aumento no percentual da população empregada, graças à criação de vagas nos setores de comércio, indústria e serviços.

Mais sobre o tema - reportagem do canal RedemaisHD, do Youtube, sobre queda na inadimplência no Brasil:

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Julgamento de lula derruba preço do dólar

Moeda americana teve menor cotação em quatro meses, durante condenação do ex-presidente

O dólar americano, que mateve tendência de alta ao longo dos piores momentos da crise brasileira, despencou durante o julgamento do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva. Conforme notícia veiculada ontem pela agência EBC, a moeda dos Estados Unidos teve a menor cotação desde o último mês de outubro, e a maior queda em um único dia desde 19 de maio do ano passado.

A notícia é positiva para quem precisa importar, uma vez que preços de produtos comprados fora do Brasil se tornam mais acessíveis, mas é uma situação desfavorável para os exportadores, uma vez que os preços das mercadorias nacionais se tornam mais elevados para os consumidores estrangeiros. A cotação da moeda americana, ao fim do dia, foi de R$ 3,149. A queda observada foi, conforme a EBC, de -2,44%.

O artigo da agência estatal informa que a moeda americana esteve em queda ao longo de todo o dia, mas teve a velocidade de sua desvalorização relativa ampliada nos momentos finais do julgamento, quando ocorreu a confirmação da sentença. A expectativa do mercado é que haja, no final do ano, o direcionamento do Estado brasileiro para políticas econômicas liberais, bem como a manutenção de políticas de redução de gastos, para controle da dívida pública. A dívida do governo brasileiro é considerada um dos principais fatores de risco, por investidores internacionais, que não acreditam na estabilidade econômica e política do Brasil.

Mais sobre o tema - reportagem do cana RIT Notícias sobre impacto do julgamento sobre preço do dólar:

Brasil pode crescer mais de 3% em 2018

Ministro da fazenda faz declaração otimista em Davos, inspirado em expectativa de aumento de investimentos estrangeiros

Conforme notícia veiculada pela agência EBC ontem, dia 23, Henrique Meirelles, atual Ministro da Fazenda, afirmou, no Fórum Econômico Mundial em Davos, que a economia brasileira pode crescer mais de 3% em 2018. A declaração foi realizada com base em expectativa do ministro de expansão dos investimentos estrangeiros no Brasil - o mercado, todavia, está mais pessimista, com uma estimativa de crescimento de 2,7%, também de acordo com a EBC.

A reportagem informa que, para Meirelles, o Brasil vive a consolidação da trajetória de retomada do aquecimento econômico, após a grave crise que afetou severamente diversos campos da economia brasileira e levou ao desemprego mais de 11% da força de trabalho do país. O posicionamento de Meirelles não é entendido como realista pelo Fundo Monetário Internacional, que também divulgou estimativa sobre o crescimento do PIB brasileiro em 2018, sugerindo que haverá expansão na ordem de 1,9% neste ano.

Ainda no evento sediado na cidade suíça, Meirelles afirmou que a diferença entre as expectativas é normal, porque o FMI tende a apresentar um ponto de vista "conservador" sobre o crescimento econômico. Todavia, na opinião dele, é possível manter uma expectativa maior, em decorrência de interesse demonstrado por investidores internacionais.

Mais sobre o tema - matéria da Rádio Jovem Pan sobre expectativas de crescimento econômico para 2018:

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Indústria mostrou recuperação em dezembro

CNI sugere que resultado positivo confirma trajetória de retomada da atividade industrial

Apesar da grave crise vivenciada pelo Brasil nos últimos anos, a indústria mostra sinais de recuperação - de acordo com matéria publicada hoje pela agência EBC, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o aumento na utilização da capacidade instalada sugere o processo de recuperação da economia.

Ao longo da crise e mesmo antes dela, durante toda a década de 2000, a indústria brasileira sofreu com a competição com a China, que se mostrou capaz de ofertar produtos a preços muito mais baixos do que os praticados pelas empresas nacionais. O Brasil sofreu perdas significativas em suas indústrias têxteis e mesmo, mais recentemente, em montadoras. A melhor utilização da capacidade instalada mostra que as empresas do país estão começando a se recuperar.

De acordo com o artigo disponibilizado pela EBC, a utilização da capacidade instalada no país chegou a uma média de 64% em 2017 - em 2016, a utilização foi de 63%, enquanto em 2015 foi de 62%. Ainda assim, o valor atual é menor do que o registrado em 2014 (ano no qual a crise ainda não havia atingido seu momento mais grave). A reportagem sugere que alguns dos principais desafios da indústria brasileira são a pesada carga tributária praticada no país, a pequena demanda interna - que também é consequência da crise - e a inadimplência de clientes.

Mais sobre o tema - reportagem do canal oficial da revista Istoé sobre a recuperação da indústria:

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