quarta-feira, 13 de abril de 2016

Atividade econômica está em expansão nos Estados Unidos

Salários estão aumentando, seguindo melhorias registradas no país

Conforme artigo publicado hoje pela agência de notícias Reuters, a atividade econômica dos Estados Unidos está em expansão - diversas regiões do país estão registrando aumentos nos salários dos trabalhadores. Ainda de acordo com a Reuters, os baixos níveis de desemprego e a melhoria dos indicadores econômicos permitem afirmar que os salários continuaram a subir.

A agência informa que, como consequência da situação positiva, o FED poderá reduzir as taxas de juros, caso os Estados Unidos não sejam gravemente afetados pela economia global - a desaceleração da economia chinesa está provocando apreensão de investidores da Europa e do Japão, por exemplo, que estão passando por momento pior do que o país norte-americano.

Apesar do bom momento pelo qual os Estados Unidos estão passando, a nação não registrou ainda aumento significativo no consumo. Em Boston, os principais empregos favorecidos pelo aumento nos salários foram as vagas em Tecnologia da Informação, em Engenharia Civil e na indústria manufatureira.

Confira matéria da Euronews que aborda o crescimento da economia americana em 2015 e no início de 2016:

terça-feira, 12 de abril de 2016

FMI prevê menor crescimento para a economia global

Conforme a agência de notícias britânica BBC, o Fundo Monetário Internacional diminui a previsão de crescimento da economia global para os anos de 2016 e 2017 - a expectativa inicial era de um aumento de 3,6% para o próximo ano e de 3,4% para este: na revisão, os valores foram estabelecidos para 3,5% em 2017 e 3,2% até o final do próximo semestre.

A previsão também foi influenciada pelo impacto da redução dos preços de petróleo na maioria dos países, que afetou gravemente a economia de países americanos como o México, a Colômbia, a Venezuela e o Brasil. Conforme o analista Maurice Dobstfeld, um dos principais especialistas do FMI, o crescimento previsto para os dois anos é "cada vez mais desanimador". A redução na expectativa de crescimento global reflete, para o economista, uma "desaceleração nas economias de muitos países, em grande variedade de setores".

Apenas no ano de 2016, esta já é a segunda vez em que a organização internacional realiza uma modificação da expectativa de crescimento para um valor menor, conforme a BBC. O país mais afetado, em especial pelos problemas com o setor petrolífero, foi a Nigéria, mas o Brasil e a Rússia também estão sofrendo as consequências desse processo, de acordo com a avaliação da agência de notícias.

A TV Brasil também divulgou reportagem sobre a redução: confira na íntegra a matéria, disponível no Youtube:

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